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Quem mais lucrou nos últimos 5 anos: os Perfis conservadores, moderados ou arrojados?

  • Foto do escritor: Jean Hoffmann
    Jean Hoffmann
  • há 9 minutos
  • 3 min de leitura
Tipos de perfis de investidores
Tipos de perfis de investidores

Antes de mergulhar nos números, uma verdade importante: rentabilidade passada não garante resultados futuros. Parece clichê, mas muita gente ainda investe olhando pelo retrovisor. Mais do que prever o futuro, investir com inteligência é ter clareza dos seus objetivos e contar com um bom planejamento — de preferência, com uma assessoria que conheça o seu perfil, sua realidade e te ajude a fazer as melhores escolhas.


De cenário pandêmico a prosperidade acima da média - O que rolou entre 2020 e 2024 foi insano.


Nos últimos cinco anos, o mercado brasileiro viveu de tudo um pouco: pandemia, inflação alta, juros em disparada, tensões geopolíticas e, mais recentemente, retomada com foco em inovação e energia. Esse ambiente desafiador revelou como diferentes perfis de investidor reagem e se beneficiam de ciclos econômicos distintos.


Investidor conservador: foco em estabilidade


Quem tem perfil conservador busca segurança e previsibilidade. Aloca maior parte dos recursos em renda fixa — como Tesouro Selic, CDBs, LCIs e LCAs — e evita oscilações da renda variável. Nos últimos anos, o aumento da taxa Selic foi uma boa notícia para esse grupo, que viu os rendimentos subirem de forma constante.


Estratégia ideal: manter reserva de emergência e buscar títulos que protejam da inflação. Investimentos pós-fixados e isentos de IR (como LCI e LCA) fazem sentido. Apesar de rentabilidades mais modestas, é o perfil que dorme tranquilo nas tempestades do mercado.


Investidor moderado: o equilibrista do mercado


Moderados sabem que o dinheiro precisa render, mas não a qualquer custo. Combinaram renda fixa com boas oportunidades em fundos multimercado, FIIs e ações de empresas sólidas. Muitos aproveitaram o crescimento de setores estratégicos (energia, infraestrutura, bancos) e, ao mesmo tempo, evitaram a volatilidade extrema.


Estratégia ideal: manter uma carteira diversificada com rebalanceamento periódico. Fundos de inflação, debêntures incentivadas e ações de dividendos são ótimas ferramentas para esse perfil. Resultado? Rentabilidade superior aos conservadores, com risco controlado e bons frutos no médio e longo prazo.


Investidor arrojado: o caçador de oportunidades


Os arrojados foram os que mais lucraram entre 2020 e 2024 — desde que tiveram disciplina e paciência. Aposta em ações, fundos internacionais, criptomoedas e derivativos exigiu estômago e visão estratégica. Empresas como Petrobras, Vale, Itaú e Engie distribuíram bilhões em dividendos, enquanto setores como tecnologia e energia limpa trouxeram oportunidades pontuais incríveis.


Estratégia ideal: foco no longo prazo, diversificação global e estudo constante. O risco é alto, mas o potencial de ganho também. Não é para todos, mas quem se preparou, colheu resultados expressivos.


Lembre-se que investir é muito mais que perfis, é sobre propósito


No fim das contas, não existe resposta única: o melhor perfil de investidor é o que respeita seus objetivos de vida, seu tempo e sua tolerância ao risco. Rentabilidade importa, claro, mas ter paz de espírito também tem valor.


E aqui vai aquele puxão de orelha carinhoso: se você ainda não começou a investir, comece. Se já investe, seja paciente. Milagre financeiro não existe — mas com conhecimento, consistência e orientação certa, o tempo se torna o seu melhor aliado na construção de um futuro próspero.




Fontes - sites - Valor Econômico, XP Investimentos, Investidor 10, Central do Investidor, Sebrae, Bloomberg


> Este conteúdo foi desenvolvido com o apoio da inteligência artificial Copilot, da Microsoft, combinando tecnologia e curadoria humana para entregar informação de qualidade.

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