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Carga Tributária sobre a Folha de Pagamento Brasileira Penaliza Empresas e Trabalhadores

  • Foto do escritor: Jean Hoffmann
    Jean Hoffmann
  • 30 de mai.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 5 de jun.


Carga tributária sobre o salário desmotiva a contratação
Carga tributária sobre o salário desmotiva a contratação

O Brasil se orgulha de ser um país que busca justiça social e desenvolvimento econômico, mas a realidade é bem diferente. A carga tributária sobre a folha de pagamento é uma das mais altas do mundo, sufocando empresas e impedindo que trabalhadores recebam salários dignos. Enquanto o governo se diz “do povo”, mantém um sistema que dificulta a geração de empregos e a valorização da mão de obra.


O Peso dos Encargos sobre a Folha de Pagamento


A folha de pagamento no Brasil é onerada por uma série de tributos e contribuições que tornam a contratação de funcionários um desafio para qualquer empresa. Entre os principais encargos estão:


  • INSS Patronal – 20% sobre a folha de pagamento, conforme Art. 22 da Lei nº 8.212/1991.

  • FGTS – 8% sobre a remuneração bruta, conforme Art. 15 da Lei nº 8.036/1990.

  • Contribuições para Terceiros – Sistema S, Salário-Educação, entre outros, podendo variar entre 2% e 5%.

  • Seguro de Acidente de Trabalho (SAT) – Percentual variável conforme o risco da atividade.


Nos diferentes regimes tributários, os impactos são distintos:


Regime Tributário

Carga Tributária sobre a Folha

Simples Nacional

Encargos reduzidos, mas ainda significativos

Lucro Presumido

Pode ultrapassar 40% sobre a folha

Lucro Real

Dependendo da atividade, pode ser ainda maior

A Ilusão da Proteção Trabalhista


O governo insiste em manter um sistema burocrático e ultrapassado, sob a justificativa de proteger os trabalhadores. Mas a realidade é que essa estrutura apenas desestimula contratações e empurra milhões para a informalidade. Países com os melhores salários não são aqueles que impõem mais regras e encargos, mas sim os que criam um ambiente favorável para empresas crescerem e contratarem.


Enquanto países desenvolvidos priorizam a negociação direta entre patrão e empregado, o Brasil insiste em um modelo engessado que impede acordos mais flexíveis e vantajosos para ambas as partes. O resultado? Menos empregos formais, salários achatados e um mercado de trabalho travado.


O Que Precisa Mudar?


🔹 Reforma tributária real – Redução dos encargos sobre a folha de pagamento para permitir que empresas contratem mais e paguem melhores salários.

🔹Menos burocracia, mais liberdade – Simplificação das regras trabalhistas para incentivar a formalização e a geração de empregos.

🔹 Ambiente favorável para negócios – Um país que quer crescer precisa facilitar a vida de quem gera empregos, e não criar barreiras.



O Brasil precisa urgentemente rever sua estrutura tributária e trabalhista. Se o objetivo é desenvolvimento e distribuição de renda, o caminho não é sufocar empresas e trabalhadores com impostos e burocracia. A solução está em um sistema mais justo, que incentive a geração de empregos e permita que os salários sejam realmente valorizados.



Fontes - sites: Consultor Jurídico, Contmatic, GOV


Texto compilado utilizando IA da Microsoft COPILOT

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