No Brasil, falar sobre o futuro financeiro ainda é tabu. A cultura do “deixa a vida me levar” impede que muitos encarem o envelhecimento com responsabilidade. O resultado? Baixa poupança, confiança excessiva no INSS e falta de preparo para uma fase que deveria ser de tranquilidade.

Muitos aposentados acabam precisando continuar trabalhando ou recorrer a outras fontes de renda para complementar seus ganhos.

O risco sistêmico financeiro do país está diretamente ligado ao aumento dos gastos públicos e ao colapso da previdência, que pode se agravar até 2050.

Contribuir para a previdência social, associada a uma previdência privada ou outros tipos de investimentos, são etapas cruciais.

A previdência privada no Brasil é um tema que gera bastante debate, especialmente quando se trata de avaliar se é uma boa opção.

Não caia na retórica, INSS não é plano de APOSENTADORIA. Não deixe se influenciar por influenciadores mal intencionados.

Em tempos de crise qual é a melhor estratégia? O que você acha? Gastar como se não houvesse o amanhã?

Vamos fazer um comparativo entre a cultura de planejamento financeiro dos Estados Unidos e do Brasil.